Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
Eliú a partir de Jó 35 diz que irá explicar a Jó e todos os que ali estão as necessárias explicações plausíveis de livramento.
Como mais um Sacerdote Eliú aponta a Jó e diz se a justiça de Jó seria ou poderia ser maior a ele do que a de Deus, ou seja, se realmente em primeiro lugar deveria estar Jó ao contrário de Deus.
Aqui já temos um ponto crucial do por que ao final Deus pede para Jó orar a estes três amigos Sacerdotes dele, pois Deus não se importa com lugares e a justiça para ele e para qualquer filho e obra dele se manifesta a qualquer momento.
Para um bom leitor e interprete da Bíblia isto sempre esteve muito claro!
Outra razão de importância é verificar que Eliú no Capítulo 35:3 afirma ser Jó um pecador e por isso sujeito ao que se está passando, lembrando que em toda a lei entendida tribulações até para os justos ocorrerão. Neste caso temos a paga do pecar, mas também as tribulações que na vida são comuns e até para os justos ao qual servirá tudo para aprendizado e muito claramente explicado na Bíblia como manifesto de lei e entendimento para ser sempre refletido, advogado conforme época vivida no pulso vital.
Isto nos mostra um Eliú corroborando com as condições defendidas por Paulo sobre o problema da Lei e não compreensão da curva da Lei, ou seja, da promessa que a qualquer Lei defere em obra.
A promessa, por exemplo, da tribulação da lei é que todos passam por tribulações e ponto final, sejam justos, sejam não justos.
Assim compreendemos que a Bíblia é um verdadeiro advogar reflexivo de momento, pois no caso de Jó ele está sobre tribulação, mas não pecou, e assim a Bíblia também o justifica nesta condição o que Eliú não soube organizar como ensinamento até então.
E assim afirma, Eliú o nosso sábio interprete da lei:
Eu te darei resposta, a ti e aos teus amigos contigo. Jó 35:4
Após isso Eliú justifica que o mal de Jó é em razão de todos os homens da Terra que não clamando a Deus e o compreendendo em poder trazem mal ao mundo, mas está escrito que aquele que se voltar a Deus mesmo em épocas de Apocalipse, ou seja, de mal ao mundo, será liberto!
Então Eliú no quesito de ensinamento e mais uma vez pelo não uso puramente sofistico da Lei peca contra todos e ele mesmo como Sacerdote, e Jó, por incrível que pareça sabe de tudo isto!
Em Jó 36 Eliú já nos traz um Deus vivo mesmo imanente e no Universo onde sobre este mesmo Universo ao qual este imanente responde e executa esta Deus sempre imanente e totalmente ligado ao Panteímo, Natureza.
Questionando a Natureza Eliú apresenta o manifesto de Deus nela quando coisas mais profundamente pensadas não podem ser explicadas.
Esta condição e a priori natural do conceito é crível com o objeto arqueológico de análise quando da Natureza começa a concluir aquilo que se manifesta no infinito e eterno junto ao Alpha e Ômega do raio totalmente a frente da história explicado por Euclides e seu V Axioma junto a compreensão da dobra tempo-espacial.
É importante entender que antes de Euclides, Filosofos da Natureza e Guerras Médicas, manifestos de Sócrates etc., temos uma Mesopotâmia e Egito decadente onde Jó está sofrendo esta causa e por isso Eliú reclama de um poder mundial de época e também no Capítulo 35.
Todos estes: Jó, Eliú e amigos conhecem o signo arqueológico tão desesperadamente buscado por Tales de Mileto.
Jó está sofrendo, e está sofrendo uma guerra de poder sistêmica e mundial.
Não apenas Jó como seus amigos também.
Eliú continua sua oratória entre Jó e seus amigos na tenda como um desabafo de época e agora quase em tom poético quando aspira este Deus Desconhecido de Paulo Apóstolo, mas profundamente e arqueologicamente conhecido por eles o comparando as maravilhas da Natureza ao qual a compreendendo tanto Jó como seus amigos arquitetam sociedades e por isso com tecnologia e sabedoria Jó tinha seu pequeno Reino sendo muito rico.
Veja que Eliú mesmo conhecendo o objeto de domínio, que explica o Universo e o infinito no eterno tão quanto o imanente, ele não nega o imanente sobre todas as coisas panteístas manifestas da Natureza colocando em pauta aquilo que carece de explicação para determinados eventos quando da obra do imanente esta participa de algo maior que o manifesto panteísta, a sempre Natureza abaixo da imanência.
Ele sela as mãos de todo o homem, para que conheçam todos os homens a sua obra. Jó 37:7
Selar a mão é impedir que a obra mesmo que o homem queira seja continuada, algo que será natural do que já está determinado em Apocalipse, por exemplo, quando analisada pela lógica da corruptibilidade da Árvore e seu fruto cheio do compasso dado a verdade!
Seja o que for, basta-nos estes versos agora:
Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio. Jó 37:9
Ou de como as tuas roupas aquecem, quando do sul há calma sobre a terra? Ou estendeste com ele os céus, que estão firmes como espelho fundido? Ensina-nos o que lhe diremos: porque nós nada poderemos pôr em boa ordem, por causa das trevas. Jó 37:17-19
Ou de como as tuas roupas aquecem, quando do sul há calma sobre a terra?, ou seja, não há Tufão, vento e consequentemente o frio do Norte, conforme explicação de Eliú.
Antes de nos atentarmos ao sul e norte definidos como tufão e frio, veja que Eliú em tom de desabafo e poético pede para que Jó responda com a sabedoria que tem sobre o objeto de estudo e arqueológico a própria sabedoria do objeto, pois por causa das trevas ou mesmo humilde posição de não altura em sabedoria e estudo sobre o objeto e relação do mesmo com a Natureza, o estrelo do capítulo 9 de Jó ao qual forma o arco de Arquimedes em sua trigonometria já usada pelos Babilônicos, declara estar em trevas muitos de seus questionamentos e causas como ver o próprio Jó agora sendo consumido, um lutador pela causa da verdade perdendo a guerra!
Em seguida a isto e querendo justificar, continuar a justificar Jó, Eliú sutilmente fere a Jó e novamente o apontando que quem sabe foi sua soberbia de conhecimento que o puniu, poi esta mesma sabedoria punirá a majestade do Norte, veja:
Por isso o temem os homens; ele não respeita os que se julgam sábios de coração. Jó 37:24
Mas é importante ressaltar que esta passagem estará ligada aos do Norte que com a sabedoria e majestade estão destruindo e vencendo e na época de Jó.
Agora voltando a este versículo:
Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio. Jó 37:9
Isto quer dizer que do quarto escuro do Sul, da recâmara do Sul em zero do signo arqueológico do segmento sai o tufão, o sopro, o primeiro manifesto do movimento trigonométrico do signo arqueológico e do norte, o valor 4, pois as esfinges de Gizé nos mostram que é assim que este mapa das estrelas fixas se posiciona sobre a terra, a Gaia, e saindo do sul o tufão, Eliú diz que com o afastamento deste tufão e movimento há o frio, o esfriamento deste movimento e no Norte.
Vamos analisar.

Veja que na imagem e analisando do Leste, pois Jó e seus amigos estão em Uz, no leste do mapa, saindo do sul o Tufão, ele, o Tufão é responsável em espalhar o frio em toda a Terra pelo Norte e conforme Eliú diz concluindo no Capítulo 37 o seguinte:
Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio. Pelo sopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se congelam. Também de umidade carrega as grossas nuvens, e esparge as nuvens com a sua luz. Então elas, segundo o seu prudente conselho, se espalham em redor, para que façam tudo quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo na terra.
Veja que é o Tufão do Sul o sopro responsável por espalhar pelo norte e laterais o frio.
Concluindo isso veja o que Eliú diz a Jó:
Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos? Ou de como as tuas roupas aquecem, quando do sul há calma sobre a terra? Ou estendeste com ele os céus, que estão firmes como espelho fundido?

Veja que do Leste e analisando o Tufão do Sul em direção ao Norte, este Tufão agora praticamente cessa em movimento e em seu eixo para poder através das palavras de Eliú com Jó explicar o aquecimento da roupa na terra de uma cúpula celeste firme como espelho fundido e não como local aberto pelo Cone de Luz de Euclides de mais espaço para se viajar.
Negar esta afirmativa é o mesmo que acreditar em E.T. e discos voadores, mas impossibilitar o mesmo de se manifestar como possível e real, o que sempre foi crível na história pela Teoria da Relatividade Geral baseada na Metafísica de Aristóteles co-ligada com a cosmogonia Hesiódica de um Universo que nasceu do nada como o é o próprio manifesto do nada imanente de Deus quando analisado por uma hermética falha, nosso sistema perceptivo atual.
Veja que após estas condições de análises sugeridas por Eliú ao qual pede explicações a Jó quanto as mesmas análises já que se instala em Trevas são automaticamente em Capítulo subsequente questionadas pelo aparecimento do Sábio dos Sábios, o imanente, o próprio Deus.
Depois disto o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo: Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento? Jó 38:1,2
Deus aparece como redemoinho e não Tufão, vento destruidor e que de repente cessa.
Antes de analisarmos o versículo chave que deferirá todo o sistema dado para análise, reflexão e conclusão, vamos desenhar no local do Tufão que ao mesmo tempo se abranda conforme Eliú para justificar a polaridade do Norte de Frio responsável por todo aquecimento e não aquecimento terrestre, o Redemoinho.

Veja que Deus diz ser o eixo em Redemoinho Sul Norte do sistema da Terra e por isso o próprio firmamento de sua obra.
Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Salmos 19:1
Para não restar dúvidas, depois de Deus aparecer como redemoinho e questionar Eliú, o mesmo expressa a seguinte condição.
Ou voa o gavião pela tua inteligência, e estende as suas asas para o sul? Jó 39:26
Neste caso se o Tufão é o responsável por determinar pelo Norte todo o frio e aquecimento do Globo e no movimento de sopro Sul Norte para que do Norte pelas laterais se espalhem o manifesto, por que Deus questiona a todos e aparecendo a Jó esta condição:
Ou voa o gavião pela tua inteligência, e estende as suas asas para o sul? Jó 39:26
Neste caso, se o gavião e que também remete as asas usadas pelos Egípcios em seus hieróglifos estender suas asas para o Sul, o manifesto do firmamento ficaria desta forma e na Terra.

E isto não confere os próprios manuscritos da própria Bíblia em outros livros e versículos tais como em Ezequiel.
E debaixo do firmamento estavam as suas asas direitas uma em direção à outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de um lado; e cada um tinha outras duas asas, que os cobriam do outro lado.
Veja que as asas no firmamento, eixo estão de cada lado do manifesto onde no firmamento, no eixo esta Deus de Norte a Sul, de Sul a Norte girando como redemoinho e assim pela Bíblia que tem ciência e códices explicando a análise da Terra pelo objeto ocultado e trigonométrico Babilônico da linguagem corrompida pelo Egito desde Set linhagem de Adão, etc.

Perceba que nos hieróglifos Egipcios unir as asas com um besouro que na Natureza tem som do bater de asas igual da energia de um gerador elétrico em fios potente com um círculo sobre si com um polo menor e abaixo em sistema aberto, ou seja não escuro e profundo, (*veja imagem), é dizer que para gerar a energia que se quer se utilizará de um eixo giratório entre polos aberto e fechado Norte e Sul, um exixo tambpem vertical indicando a vara do sistema arqueológico, mapa fixo Babilônico.

Perceba que o polo não é Norte para Norte, e se o for como as Teorias da Terra Plana imagine interpretar todos estes pormenores do passado e manuscritos da antiguidade e com o disco, mapa fixo das estrelas trigonométrico e Babilônico.
Por isso insisto em dizer que realmente os Terra Planistas alimentam o Anticristo da NWO manifesto na Terceira Etapa Maia.

Depois olhei, e eis que no firmamento, que estava por cima da cabeça dos querubins, apareceu sobre eles uma como pedra de safira, semelhante a forma de um trono. Ezequiel 10:1
...apareceu sobre eles uma ...
A mulher de Apocalipse 12 com a coroa e sol junto a Lua sobre seus pés.
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